quinta-feira, 13 de março de 2008

libertad

Mais de um mês e alguns dias se passaram. Não, não, não! Ainda não constitui um feto, se bem que a quase um ano sinto um certa vontade que me deixa emocionado. Mas o que me refiro seria o fato de estar afastado do famoso tabaco. Tínhamos uma relação não muito ativa, porém, toda vez em que nos encontrávamos, ficamos juntos de maneira exacerbada. Eram longas as conversas com ele entre meus dedos e um copo de bebida para acompanhar. Parecia perfeito! Causava certo amadurecimento, uma vaidade estúpida imposta nos anos 20 pelo “american live”.

Sempre me senti seguro ao seu lado. Não pelo fato de que não poderia contrair alguma doença pulmonar, amarelamento da arcada dentária ou algo que me valha. Mas sim que se um dia fosse acontecer de nos separar, eu teria a quase certeza de seria de comum acordo. Pronto! Iríamos terminar e nossas vidas passariam a andar no mesmo rumo, na mesma calçada, só que em direções opostas.

A quarta – feira de cinzas foi o dia ideal. A partir dali, deveria estar decretado que não poderíamos mais nos ver. Minha boca jamais tocaria na sua, pois meu medo de vício era enorme. Passados alguns dias ocorre a súbita vontade de nos encontrarmos novamente e eu quase que sozinho procurei, mas naquele momento senti um enorme vazio, sentimento de pessoa impotente, sem força de vontade alguma. Pensei duas vezes antes de colocar tudo abaixo e a vontade de nos vermos longe foi mais forte.

Não me julgo forte neste intervalo de tempo, mas me sinto melhor e mais limpo. E esse amigo com milhares de substancias das mais diversas dependências já não faz mais o meu tipo de gosto.

P.S.: DESCULPA AI...FALTA DO QUE ESCREVER MISTURADA COM ACONTECIMENTOS DO MEU COTIDIANO QUE EU NÃO CONSEGUI EXPOR ADEQUADAMENTE, OU SEJA, DESENVOLVIMENTO EM EXPANSÃO TRANSTORNADA...

Nenhum comentário: